Este capítulo é bem interessante, pois faz parte da essência do ser humano gostar de fofoca.
Se não fosse isso não teríamos uma audiência grande com os jornais, no que diz respeito as celebridades…
Mas se você parar e pensar informação é fofoca? Depende…
A grande questão é a intenção da fofoca, principalmente no ambiente de trabalho.
Primeira pergunta é qual o objetivo da fofoca? O que tal pessoa quer com a fofoca que está fazendo? Ou simplesmente a pessoa é fofoqueira mesmo?
Existem traços na personalidade que não se modificarão se a própria pessoa quiser, é aquela velha história, ninguém muda ninguém, só a própria pessoa pode realizar a mudança.
Bom, então estamos diante de um grande trabalho, fazer a pessoa enxergar que precisa mudar.
Vamos então para a segunda pergunta, partindo do princípio que a empresa não é uma instituição de caridade, embora seja importante ajudar pessoas, não podemos ficar utilizando o tempo para mudar pessoas que não querem realizar tais mudanças.
A segunda pergunta é: Esse funcionário vale quanto para a empresa?
Vale a pena investir um tempo nele, se vale, primeiro é preciso saber se ele quer e segundo para saber se conseguirá?
Se a resposta for Sim, comece dizendo a ele que tem muitas qualidades, tal e tal, mas que se não fosse uma postura imatura poderia crescer muito mais profissionalmente….
Se a resposta for Não, não vale a pena investir nesse funcionário, diga a ele que não está atendendo as expectativas da empresa com tal postura e que precisará se modificar, caso queira continuar trabalhando ali, pois a empresa busca pessoas que queiram ser excelentes profissionais, inclusive o quesito de como a pessoa se relaciona é fundamental na avaliação da empresa.
Lembre-se, esses assuntos nunca em reunião, é melhor individualmente.
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